No intuito de diminuir a escassez de mão de obra no Japão e de não colaboradores, o Primeiro Ministro do Japão, Shinzo Abe, estuda a implantação de medidas que visam  permitir a continuidade de trabalho para pessoas com idade superior a 65 anos.
Caso a pessoa possua condições física e mental para prosseguir trabalhando ou para mudar de área mas continuar atuando, será dado a ela a prorrogação de seu contrato até o momento em que a pessoa decidir parar de trabalhar.
Para tal continuidade, Shinzo busca a elaboração e alteração de leis e regras que permitam às empresas do país oferecer e empregar estas pessoas que são mão de obra valiosa para o país, que continua com o declínio de sua taxa de natalidade e aumento de longevidade.

Outra questão que deve ser levado em conta, principalmente pelo empregador, seria justamente a mudança no contrato e na sua forma de pagamento, ou seja, o método tradicional japonês de trabalho que consiste no sistema de ganhos maiores por tempo de empresa, não seria utilizado, mas sim por salários que variam de acordo com os resultados obtidos pela atuação e/ou produção do trabalhador.
Atualmente, já existem vagas que são direcionadas principalmente para pessoas com idade superior a 55 anos de idade e utilizam como base de argumentação, a experiência contida neste trabalhador e a sua importância para a empresa, justamente pelo tempo de vida e pelos conhecimentos obtidos durante a sua vivência. Fora a paciência e educação que trazem consigo devido os ensinamentos passados a gerações obtido na infância, muito diferente da atual geração.

O Primeiro Ministro rejeitou a proposta de modificar o conceito já estabelecido de “idoso”, que seria aplicado a pessoas com idade superior a 65 anos, alterando sua base para 70 ou 75 anos.