Os arquivos dos trabalhos publicados nos anais estão disponíveis para download nos links a seguir.
Palestras realizadas mensalmente ou bimestralmente de sábado, normalmente no horário das 14:00 às 18:00 (podendo haver mudanças).
Palestrantes convidados das áreas:
Sem eventos para Eventos |
Será estudado uma nova criação de sistema em relação para este programa, devido a falta de conexão entre o objetivo da transferência de tecnologia aos países em desenvolvimento, a mudança oficial prevista após 2024.
Pontos problemáticos :
- não pagamento de salários por partes das empresas
- desaparecimento de estagiários dos seus locais de trabalho
- não poder mudar de emprego, item criticado no exterior por infringir direitos humanos
Ideias para novo sistema :
- sem restrição da mudança de emprego, com gama mais ampla de contratação
- Supervisão dos órgãos fiscalizadores com as empresas empregadoras para acabar com os casos de exploração dos estagiários técnicos, protegendo e apoiando-os.
Flexibilização solicitada pelos Yonseis :
- Aumento no limite de idade (atualmente 30 anos)
- Aumento no tempo de estada (atualmente 5 anos)
- Mais opções de testes de japonês (atualmente Jtest e "Noryoku shiken")
- Poder levar família
- Visto seja da mesma categoria do sansei
Vamos aguardar a decisão dos responsáveis do lado japonês !
Número de estrangeiros, dados de outubro de 2022 : 1.822.725 pessoas.
Número de empresas que empregam estrangeiros : 298.790
Maior número é de vietnamitas : 462.384
Segundo lugar chineses : 385.848 (21%)
Terceiro lugar: Filipinos 206.050 (11%)
Quarto lugar : brasileiros 135.167 (7%)
Quinto lugar: nepaleses 118.196 (6%)
Sexto lugar: peruanos 31.263
Sétimo lugar : indonésio 77.889
33% dos trabalhadores, possuem visto de permanência de longa duração ou permanente.
Tokyo, é onde mais se emprega trabalhadores estrangeiros (26%), seguidos de Aichi e Osaka, 8 e 7,8%.
Os aumentos de contratação de estrangeiros estão acontecendo em Nagasaki, Kochi e Oita.
No segmento de manufatura, tiveram maior proporção a contratação de de trabalhadores brasileiros (39%), vietnamitas (37%), indonésios (36%), peruanos (35%), filipinos (33%) e mianmarenses (24%).