O Japão é um país pequeno, rodeado por ilhas e a sua estrutura geográfica é propensa a desastres naturais, além das movimentações das placas tectônicas, responsáveis por gerar terremotos e tsunamis. Seis vezes ao ano, o país é atingido por tufões, que trazem consigo ondas de vento,
As fortes chuvas foram provocadas por um tufão que estava próximo do arquipélago, o que ocorrem cerca de 6 vezes ao ano (aproximadamente). Estas chuvas veem com intensidade elevada e os ventos fortes implicam ainda mais no agrave da situação.
Não é de hoje que este tipo de fenômeno ocorre, além de outros acontecimentos que ocorrem ao decorrer do ano, como terremotos e até tsunamis. O país reage de forma organizada e calculista, pela reincidência e para lidar melhor com eventuais pioras, as autoridades locais e equipes meteorológicas ficam de prontidão e analisam cuidadosamente cada alteração climática e sísmica para poder avisar e/ou evacuar a população quando necessário.
Lidar com chuvas fortes nunca foi um problema, porém, o método utilizado como contraceptivo não surge efeito devido outros quesitos que os atrapalham, como o material utilizado nas bases das casas, o local de instalação (muitas residências são construídas em encostas íngremes ou planícies propensas a inundações abaixo delas) e até mesmo nas estruturas.
Por haver em sua grande maioria, construções antigas a base de madeira (até então, são ótimos por amenizar os impactos gerados pelos terremotos e flexíveis), não suportam a força das chuvas, correntezas e deslizamentos de terra.
Logo, as pessoas que se mantinham em suas casas e acreditavam ser mais seguras por serem antigas e aguentarem diversos abalos sísmicos, passaram por momentos difíceis. O tempo de resposta para a mobilização e evacuação das cidades também foi algo relevante, pois houve uma certa demora na divulgação do alerta a todos da região.